Conheça um pouco mais sobre a simpática espécie de macaco ameaçado de extinção que atualmente é um símbolo do Parque Estadual da Ilha Grande e também de toda a ilha.
Em 2018 a espécie sofreu um duro golpe com a drástica redução de indivíduos como resultado da contaminação por febre amarela, os gritos dos animais antes comuns de serem ouvidos, atualmente é cada vez mais raro. O surto passou e a espécie ainda que em número reduzido resiste e ficamos na torcida para que a espécie consiga se recuperar.
Classificado como Alouatta é um gênero de macaco do Novo Mundo da família Ateida, subfamília Alouattinae, popularmente conhecidos por macaco-uivador, bugio, guariba ou barbado. A taxonomia do gênero é complexa, e envolve a classificação em três grandes complexos específicos: A. palliata (bugios da América Central), A. seniculus (bugios-ruivos e de mãos-ruivas da Amazônia e Mata Atlântica) e A. caraya (uma única espécie, típica do Cerrado e Pantanal). Dados genéticos e revisões taxonômicas consideraram algumas subespécies como espécies propriamente ditas. A Cordilheira dos Andes separou dois grandes grupos de macacos do gênero: as espécies centro-americanas e as sul-americanas. Possuem uma ampla distribuição geográfica, desde o México até o norte da Argentina.
São animais de porte relativamente grande e de dieta predominantemente folívora. Vivem em grupos de em média 10 indivíduos em um sistema polígnico de acasalamento. Possuem vocalizações características, que podem ser ouvidas a quilômetros de distância.
Esses simpáticos animais embora seu urro pareça assustador, causa euforia nos turistas que tem o privilégio de encontra-los em uma das trilhas da Ilha Grande. Fonte: Parque Estadual da Ilha Grande.
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