A visibilidade no local não ultrapassa os 2 metros , ficando muito turva abaixo dos 10 metros.
Podendo ser identificado com maior precisão por Sonar, visto de cima, o navio pousado no fundo e o aspecto deixado pela violenta explosão e por quase um século de ação do tempo e do mar sobre seus destroços. Veja a imagem que representa a localização dos destroços.As imagens colorizadas são de um evento de homenagem aos mortos do naufrágio em 1972, com auxílio das fotos atuais é possível comparar as mudanças na vegetação do entorno.Anualmente no mês de janeiro é realizado no monumento uma cerimônia em homenagem aos mortos que conta a participação do Comandante do Colégio Naval, representantes da PMAR, vereadores e outros. Os militares fazem um discurso religioso em memória das vítimas.Ao final do evento, o comandante do CN, acompanhado do representante da PMAR realizam uma aposição floral. Durante toda a cerimônia, organizada anualmente pelo CN, o Aviso de Instrução “Voga Picada” permanece fundeado próximo ao local onde ocorreu o acidente, na Baía de Jacuecanga. Entre as 113 vítimas, estavam o comandante do navio, a tripulação e membros da comitiva ministerial, que tinham como função realizar estudos para construção de uma nova base naval naquela região.Muitos jovens que frequentam o local e desconhecem a importância histórica do monumento, promovem ações de vandalismo, como pixações e abandono de lixo no local. Na foto acima os jovens alunos do CN, realizando a limpeza do monumento. O monumento é ainda, um importânte atrativo turístico da região, além da sua história e beleza cênica, possuí uma das vistas mais belas da Baía de Jacuecanga e da Ilha Grande. Fonte: Marinha do Brasil, PMAR. Para saber mais acesse a matéria sobre o Navio Aquidabã.
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