Trilhas da Ilha Grande, Angra dos Reis

A Ilha Grande é cortada por trilhas que interligam diversas praias e comunidades, além de levar a locais de extrema beleza, como picos, mirantes, lagoas, rios, cachoeiras, grutas, entre outros. O sistema oficial de trilhas totaliza 72,1 KM. Já pensou em dar a volta no paraíso? Você pode percorrer mais de 80 KM para uma volta mais completa, incluindo trilhas não oficiais, como Mirante do Bananal, Lagoa Verde, Pedra D'água, e outros. A seguir mais detalhes sobre as 16 trilhas oficiais da Ilha Grande. 
T01 - Circuito do Abraão, um circuito de trilhas curto, porém esta caminhada possui um trecho em subida, que nos leva ao mirante da Praia Preta e à Cachoeira do antigo presídio, dos escravos, ou simplesmente, Poção. Este circuito fica na Vila do Abraão, porta de entrada de turistas na Ilha Grande, pode ser feito à pé ou de bicicleta.
T02 (Aqueduto - Saco do Céu), nesta linda trilha, fazendo um pequeno desvio, você encontra a Cachoeira da Feiticeira. Vale o esforço para um banho refrescante. A partir da Praia da Camiranga, a trilha segue plana. 
T03 (Saco do Céu - Freguesia de Santana), nessa trilha, você passa por lugares maravilhosos como a Enseada das Estrelas e praias tão calmas que parecem um quadro, tamanha a perfeição. A maior parte da trilha segue pela costa.
T04 (Freguesia de Santana - Bananal), esta trilha, que percorre o litoral próximo à Lagoa Azul, tem como ponto alto o mergulho nas águas claras que banham as praias e costeiras.
T05 (Bananal - Sítio Forte), esta trilha, percorre a costa da Ilha Grande com vista ao centro de Angra dos Reis, nela você encontra lindas praias com águas calmas, além de atravessar um manguezal. São diversos mirantes de tirar o fôlego!
T06 (Sítio Forte - Praia Grande de Araçatiba), esta trilha não é bem sinalizada, mais é fácil a identificação da trilha, apesar de ser de nível médio (poucas subidas), é extenuante. O atrativo principal dessa caminhada é a bela Praia do Ubatubinha, que oferece um banho refrescante em águas cristalinas e calmas. A partir de uma trilha (extra oficial) é possível chegar a Lagoa Verde. (vale muito a pena).
T07 (Praia Grande de Araçatiba - Gruta de Acaiá), esta trilha maravilhosa é o caminho que leva à fantástica Gruta do Acaiá, famosa por refletir a luz do sol no seu interior através da água, criando um espetáculo de cor e luz. Esta trilha é pouco utilizada no trecho da praia Vermelha à Gruta do Acaiá.
T08 (Praia Grande de Araçatiba - Provetá), essa trilha pela mata atlântica, leva diretamente ao povoado do Provetá. Uma trilha com grandes áreas sombreadas e fora da orla marítima.
T09 (Provetá - Aventureiro), esta trilha é bastante uma das mais cansativa e alta, exigindo disposição e preparo físico, mas vale pelo visual que descortina as praias de Sul e Leste e da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Aventureiro.
T10 (Abraão - Mangues - Pouso), uma trilha bastante movimentada e larga porque liga o principal porto da Ilha Grande (Vila do Abraão) à praia mais bonita: Lopes Mendes. Também vale um desvio para conhecer as praias da Julia, Crena, Abraãozinho, entre outras.
T11 (Pouso - Lopes Mendes), essa trilha é obrigatória para quem chegar ao paraíso Lopes Mendes. É uma trilha curta, com passarela de trocos no caminho, a Praia de Lopes Mendes, com seus 2,8km de extensão, pode triplicar a distância. Para quem tem disposição, vale o desvio para conhecer a praia de Santo Antônio.
T12 (Pouso - Farol dos Castelhanos), é uma trilha de baixa utilização, e pode haver trechos com grandes dificuldades de acesso. A mais difícil da Ilha pela pouca manutenção, porém é rica em vegetação da Mata Atlântica e fauna muito diversificada. É necessário ter autorização da Capitânia dos Portos para chegar até o farol e um guia para esta caminhada, entretanto alguns aventureiros se arriscam sozinhos.
T13 (Abraão - Pico do Papagaio), a trilha do pico exige um bom condicionamento físico, lá de cima, desfruta-se de uma das paisagens mais privilegiadas da Ilha Grande.
T14 (Abraão - Vila de Dois Rios), apesar de ser considerada uma das trilhas oficiais da ilha, na verdade, trata-se de uma estrada, percorre o caminho do antigo presídio. Não é permitido pernoitar em Dois Rios.
T15 (Dois Rios - Caxadaço), essa trilha leva a uma das mais belas praias da Ilha grande, o contato com a natureza selvagem é o grande atrativo, além do Caminho das Pedras (obra centenária feita por escravos). Não é aconselhável seguir por esta trilha desacompanhado de um guia.
T16 (Dois Rios - Parnaioca), essa trilha percorre toda a Costa Sul da Ilha Grande e boa parte de sua mata nativa. Por ser uma trilha pouco percorrida, é possível que em alguns pontos a mata esteja fechada.
         
Trilhas são um dos pontos altos da Ilha Grande. É indiscutível a afirmação e reconhecimento de que é um dos lugares mais sensacionais do Brasil para a prática do trekking ou caminhadas de nível médio a pesado. São estradas e trilhas em meio a mata, subindo morros e montanhas, cruzando rios e riachos, mangues, planícies, acompanhando o mar, atravessando comunidades caiçaras. São cenários maravilhosos capazes de nos emocionar.

Não corra riscos desnecessários. Tenha em mente que, a atividade de caminhar na natureza além de prazerosa, implica riscos que podem, em casos extremos, levar à morte. Jamais se coloque deliberadamente em situações de perigo. Você é a chave da sua própria sobrevivência, e atitudes loucas dão lugar a ferimentos ou a algum tipo de incapacidade que lhe limitarão a eficiência. Contrate um Guia de Turismo Credenciado! Fonte: INEA, Turisangra.

Lista de Bens Tombados Pelo IPHAN em Angra dos Reis

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura que responde pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro. Cabe ao Iphan proteger e promover os bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras. (na foto o centro de Angra sem o Aterro do Carmo e com a Praia da Amizade).
O Iphan possui 27 Superintendências (uma em cada Unidade Federativa); 28 Escritórios Técnicos, a maioria deles localizados em cidades que são conjuntos urbanos tombados, as chamadas Cidades Históricas; e, ainda, cinco Unidades Especiais, sendo quatro delas no Rio de Janeiro: Centro Lucio Costa, Sítio Roberto Burle Marx, Paço Imperial e Centro Nacional do Folclore e Cultura Popular; e, uma em Brasília, o Centro Nacional de Arqueologia. (na foto o largo do Mercado do Peixe sem o Aterro do São Bento).
O Iphan também responde pela conservação, salvaguarda e monitoramento dos bens culturais brasileiros inscritos na Lista do Patrimônio Mundial e na Lista o Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, conforme convenções da Unesco, respectivamente, a Convenção do Patrimônio Mundial de 1972 e a Convenção do Patrimônio Cultural Imaterial de 2003. (na foto a Casa da Cultura ainda com o prédio histórico ao lado, destruído por um incêndio)
Histórico - Desde a criação do Instituto, em 13 de janeiro de 1937, por meio da Lei nº 378, assinada pelo então presidente Getúlio Vargas, os conceitos que orientam a atuação do Instituto têm evoluído, mantendo sempre relação com os marcos legais. A Constituição Brasileira de 1988, em seu artigo 216, define o patrimônio cultural como formas de expressão, modos de criar, fazer e viver. (na foto o Museu de Arte Sacra sem as costruçõe do largo da Lapa)
Também são assim reconhecidas as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; e, ainda, os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. (na foto a Rua do Comércio com grande número de construções antigas)
Nos artigos 215 e 216, a Constituição reconhece a existência de bens culturais de natureza material e imaterial, além de estabelecer as formas de preservação desse patrimônio: o registro, o inventário e o tombamento. O IPHAN, realizou o tombamento de 14 patrimônios em Angra dos Reis, Para saber mais sobre cada um deles, acesse os links. Segue a lista:

Casa da Fazenda do Morcego, Ilha Grande

 
Trata-se de construção datada de 1629, localizada à beira mar. É uma das mais antigas construções em alvenaria do Brasil. Algumas fontes afirmam ser a mais antiga construção do gênero existente no país.
Possui planta quadrada, telhado em quatro águas e varandas localizadas nas fachadas principal e posterior, possuindo dois esteios de madeira de permeio.
O conjunto possui uma capela, com inscrição marcando a data da construção. Além de um marco na area externa com datação da construção da propriedade.
Na década de 30, Mário Peixoto, cineasta, adquiriu a propriedade na intenção de resgatar a história e transformar o local em uma espécie de museu.
O desejo surgiu após utilizar o espaço como cenário do filme "Limite". Com o fracasso da tentativa do museu, Mário vendeu a propriedade e mudou-se para Angra dos Reis.
A propriedade guarda grande acervo histórico, tais como objetos utilizados por piratas e escravos, canhões, esculturas diversas, objetos em porcelana, louça, prataria, etc.
Grande partes do acervo foi reunido na tentativa de transformar a propriedade em museu, Mário Peixoto então conseguiu adquirir peças artísticas e esculturas, dentre elas peças de mobiliário, louças, estátuas, arte religiosa, entre outros. Além de reconstruir as ruínas da mansão.
A propriedade foi construída em 1629, ainda no período colonial (1500-1815), sendo o governador geral Martin Correia de Sá (1623-1632). 
Reza a lenda que Juan Lorenzo, pirata espanhol, teria construído a casa sede da fazenda. Em 1942 foi tombada como patrimônio histórico pelo IPHAN. 
Nas propriedade, na sua area externa estão os antigos "canhões de bola" que protegiam a propriedade do Pirata Juan Lorenzo.
A lenda diz que o corpo do pirata foi sepultado na pequena ilhota do Morcego, em frente a praia, distante cerca de 500 metros. Uma pena a visitação não ser permitida, pois toda a área é propriedade particular.
A lenda conta que o pirata Juan Lourenzo, tinha o hábito de roubar de seus comparsas, e após a pilhagem, enterrava tudo no terreno de sua casa. Um dia, o pirata espanhol foi surpreendido por seus ex-comparsas que o obrigaram a dizer onde ele havia escondido o ouro roubado. Assim que conseguiram obter a informação, o pirata foi morto. Quando chegaram ao local que Juan Lourenzo havia dito como esconderijo do ouro roubado, se deram conta de que foram enganados, pois não havia ali ouro algum. 
Juan Lourenzo costumava andar com um cajado, com um Morcego de Ouro na parte superior, e isto foi a única riqueza que seus ex-comparsas conseguiram obter, uma vez que já haviam assassinado o pirata. Acredita-se que este Morcego de Ouro da lenda, seja o motivo pelo qual a Praia e a Ilha em frente tenham o nome de Morcego (Praia do Morcego e Ilha do Morcego). 
A Praia e a Ilha do Morcego se encontram dentro da Enseada do Abraão, logo após a Praia do Abraãozinho. Para chegar a Praia do Morcego, deve se contratar o serviço de Taxi-Boat, uma vez que não há trilhas que ligam esta praia ao Abraão. A frente da praia, na Ilha do Morcego, é um bom local para a prática de snorkeling, contendo rica fauna marinha.  
O filme "Limite" conta a história de duas mulheres e um homem em um pequeno barco à deriva, relembrando seu passado recente. Uma das mulheres escapou da prisão; a outra estava desesperada; e o homem tinha perdido sua amante. Cansados, eles param de remar e se conformam com a morte, relembrando as situações de seu passado. Eles não têm mais força ou desejo de viver e atingiram o limite de suas existências.
Único longa-metragem dirigido pelo também poeta e romancista Mário Peixoto, quando tinha 22 anos, "Limite" é comumente listado entre os filmes mais importantes da história do cinema brasileiro. Foi exibido pela primeira vez em 17 de maio de 1931, no cinema Capitólio, no Rio de Janeiro, em uma sessão pública no Chaplin Club, primeiro cineclube do País.
Um dos filmes mais aclamados pela crítica e que merece ser visto por todos os brasileiros, afinal é um clássico do cinema nacional. Abaixo o link do filme na íntegra. Fonte: Fundação Mario Peixoto, IPHAN, PMM. Filme: "Limite". 

Cartões Postais de Angra dos Reis

 
Em tempos de modernos, com celulares e máquinas fotográficas de alta resolução, o hábito de enviar cartões postais parece ter entrado na lista de costumes ameaçados de extinção. Diferente do passado próximo, onde colecionadores movimentavam o mercado de cartões postais, assim como turistas e visitantes que usavam os cartões para enviar notícias no verso deste à familiares e amigos distantes. (Foto Mercado Redondo ou do Peixe, centro de Angra dos Reis).
Se quiser conhecer sobre a história acesse o link: História dos cartões Postais. Veja a seguir nosso acervo de cartões da região. (Foto acima, Praia do Jardim, Marinas).
A imagem acima foi registrada a partir da BR-101 próximo a Sapinhatuba 2, mostrando uma visão do mar de Angra com um belo entardecer.

Nesta imagem o shopping Piratas, visto a partir da BR-101 próximo a Sapinhatuba 1, destacando-se a bela vista do mar de Angra. 
Nesta imagem o shopping Piratas, visto a partir da BR-101, destacando-se a  Av. Alm. Jair Carneiro Toscano de BritoAngra. 
Nesta imagem a orla de Angra dos Reis antes da construção do cais de madeira e da Estação Santa Luzia, vista a partir do quebra mar, próximo ao porto.  
Nesta imagem o conjunto do Colégio Naval em Angra dos Reis, visto a partir da Enseada da Tapera.  
Nesta imagem a Ilha do Hermes (atual Ilha Francisca) vista a partir do São Bento no centro de Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Ilha do Hermes (atual Ilha Francisca) vista a partir da Praia da Costeirinha no centro de Angra dos Reis. 
Nesta imagem as Ilhas do Botinas na Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Ilha do Maia vista a partir da Estrada do Contorno, próximo a Praia das Gordas em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Ilha de Cataguases, Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Ilha de Cataguases, vista de cima, Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Ilhota do Bonfim e a bela Ermida do Bonfim, Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Praia do Laboratório, região da Piraquara  em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a região da Piraquara, Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Praia Grande na Estrada do Contorno em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a região de Itaorna e as usinas nucleares de Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Vila Residencial de Praia Brava em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Restinga de Mambucaba e a Vila Residencial, divisa de Angra dos Reis e Paraty. 
Nesta imagem a Capela de N. S. da Piedade ao lado da praia de mesmo nome, Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Ilha da Piedade (antiga Ilha de Caras), Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Praia do Tenório na Ilha da Gipóia, Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Ilha de Cataguases, Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem as Ilhas Botinas, Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem o estaleiro Verolme (atual estaleiro Brasfels) ainda sem as construções da marina ao lado, Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Praia do Frade (condomínio Mombaça), Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem uma das ilhas da Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Praia do Frade (condomínio Mombaça), Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem uma monategm da região do bairro do Bonfim em Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Praia do Brava vista da BR-101, com as usinas nucleares ao fundo, Angra dos Reis. 
Nesta imagem os barcos na orla do centro de Angra dos Reis com o porto ao fundo, ainda com o moinho. 
Nesta imagem a região de Itaorna e as usinas, Baía da Ilha Grande em Angra dos Reis. 
Nesta imagem uma montagem de cosntruções antigas de Angra dos Reis, sendo: Palácio Raul Pompéia (prefeitura), Hotel Palace, Convento São Bernardino de Sena e Convento do Carmo. 
Nesta imagem uma montagem de vistas antigas do centro de Angra dos Reis. 
Nesta imagem a Praia de Lopes Mendes vista de cima com as marcas da antiga pista de aviões, Ilha Grande, Angra dos Reis.
Nesta imagem a Praia da Vila do Abraão vista de cima, ainda sem a estação, Ilha Grande, Angra dos Reis.
Nesta imagem toda a região da Estrada do Contorno, centro, balneário e arredores vista de cima, Angra dos Reis.
Nesta imagem a Ermida do Bonfim em Angra dos Reis.
Nesta imagem a Vila Histórica de Mambucaba vista da BR-101, Angra dos Reis.
Nesta imagem a Lagoa Azul vista de cima com as escunas estacionadas, Ilha Grande, Angra dos Reis.
Nesta imagem a Praia de Parnaióca na Ilha Grande, Angra dos Reis.
Nesta imagem a Praia de Provetá na Ilha Grande, Angra dos Reis.
Nesta imagem a Praia de Parnaióca na Ilha Grande, Angra dos Reis.
Nesta imagem a Praia de Cachadaço na Ilha Grande, Angra dos Reis.
Nesta imagem a região do Saco do Céu na Ilha Grande, Angra dos Reis. Fonte: Acervo do autor.

Lançamento do Navio Henrique Lage,1961, Verolme.

O ex-Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, participou da cerimônia de lançamento do navio Henrique Lage, no estaleiro Verolme, atua...